Entretenimento com conteúdo e conteúdo em forma de entretenimento. Os episódios do podcast No Barquinho discutem assuntos do cotidiano e da vida cristã de forma bem humorada, criativa e na linguagem que você fala no dia a dia.
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25 de setembro - O Sacrifício foi Aceito
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Versículo do dia: Se o SENHOR nos quisera matar, não aceitaria de nossas mãos o holocausto e a oferta de manjares, nem nos teria mostrado tudo isto, nem nos teria revelado tais coisas. (Juízes 13.23)
Este é um tipo de promessa deduzido pela lógica. É uma inferência extraída da avaliação dos fatos. Não era possível que o Senhor, após ter revelado a Manoá e à sua esposa que deles nasceria um filho, tivesse em seu coração o propósito de matá-los. A mulher raciocinou bem, e faremos o mesmo, se acompanharmos sua linha de raciocínio.
O Pai aceitou o grande sacrifício do Calvário e declarou estar bastante satisfeito com aquele sacrifício. Como poderia Ele agora satisfazer-se em destruir-nos? Por que haveria um Substituto, se o pecador ainda houvesse de perecer? O sacrifício de Jesus, aceito pelo Pai, coloca um ponto final nesse temor.
O Senhor nos revelou nossa eleição, nossa adoção, nossa união com Cristo, nosso casamento com o Amado. Como pode Ele agora destruir-nos? As promessas estão carregadas com bênçãos que necessariamente implicam que seremos preservados para a vida eterna. Não é possível ao Senhor lançar-nos fora e, ao mesmo tempo, cumprir a sua aliança. O passado nos assegura, e o futuro nos assegura novamente: não pereceremos, e sim viveremos, pois já olhamos para Jesus e nEle temos visto o Pai através da iluminação do Espírito Santo. Por causa desse olhar que nos deu vida, temos de viver para sempre.
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Versículo do dia: Se o SENHOR nos quisera matar, não aceitaria de nossas mãos o holocausto e a oferta de manjares, nem nos teria mostrado tudo isto, nem nos teria revelado tais coisas. (Juízes 13.23)
Este é um tipo de promessa deduzido pela lógica. É uma inferência extraída da avaliação dos fatos. Não era possível que o Senhor, após ter revelado a Manoá e à sua esposa que deles nasceria um filho, tivesse em seu coração o propósito de matá-los. A mulher raciocinou bem, e faremos o mesmo, se acompanharmos sua linha de raciocínio.
O Pai aceitou o grande sacrifício do Calvário e declarou estar bastante satisfeito com aquele sacrifício. Como poderia Ele agora satisfazer-se em destruir-nos? Por que haveria um Substituto, se o pecador ainda houvesse de perecer? O sacrifício de Jesus, aceito pelo Pai, coloca um ponto final nesse temor.
O Senhor nos revelou nossa eleição, nossa adoção, nossa união com Cristo, nosso casamento com o Amado. Como pode Ele agora destruir-nos? As promessas estão carregadas com bênçãos que necessariamente implicam que seremos preservados para a vida eterna. Não é possível ao Senhor lançar-nos fora e, ao mesmo tempo, cumprir a sua aliança. O passado nos assegura, e o futuro nos assegura novamente: não pereceremos, e sim viveremos, pois já olhamos para Jesus e nEle temos visto o Pai através da iluminação do Espírito Santo. Por causa desse olhar que nos deu vida, temos de viver para sempre.
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