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Curated Questions: Conversations Celebrating the Power of Questions!


Episode Notes [00:00] The Importance of Questioning [01:21] Introduction to Curated Questions [02:20] Meet Kevin Kelly [03:56] Kevin Kelly's Mentor: Stewart Brand [05:33] The Role of Questions in Intellectual Traditions [06:47] Disequilibrium and Growth [10:21] Embodied Questions and Exploration [11:11] Balancing Exploration and Exploitation [11:50] The Inefficiency of Questioning [15:53] The Abundance Mindset [18:39] The Inevitable and Quality Questions [19:26] Hill Climbing vs. Hill Making [22:28] The Challenge of Innovation [24:13] The Beauty of Engineering and Innovation [24:34] Navigating the Frontier of New Technologies [25:33] The Role of AI in Question Formulation [26:43] Challenges in Advancing AI Capabilities [29:11] The Long Now Foundation and the 10,000 Year Clock [29:56] Transmitting Values Over Time [31:03] Ethics in AI and Self-Driving Cars [33:26] The Art of Questioning [34:04] Photography: Capturing vs. Creating [36:12] The Inefficiency of Exploration [38:36] Daily Practice and Long-Term Success [40:17] The Importance of Quantity for Quality [43:22] Final Thoughts and Encouragement on Questioning [46:24] Summary Takeaways Resources Mentioned Wired Magazine Whole Earth Review WELL Hackers Conference What Technology Wants by Kevin Kelly The Inevitable by Kevin Kelly Cool Tools Project Long Now Foundation Stewart Brand Socratic Method Koan René Descartes Conde Nast Vouge Olivetti Typewriter Trolley Problem Terry Gross Lex Friedman Tim Ferriss KK.org Kevin2Kelly on Instagram Recomendo Newsletter Excellent Advice for Living Beauty Pill Producer Ben Ford Questions Asked When did you first understand the power of questions? Can I do that? Can that be something that you can learn? How did questions function differently between Eastern versus Western intellectual traditions? What role do you think embodied questions those we explore through doing rather than thinking play in developing wisdom? What's on the other side of the hill? What happens if you go to the end? What's the origin of this? How should one think about the exploratory in one's life? Is there anything that you would add to your list of 15 statements that define what makes a quality question? Is there a qualitative difference between the questions humans are asking and the questions our AI systems are beginning to formulate? What do you think would help them get there? Any idea on a forcing function on how we get them [LLMs] to ask the better questions so that they might improve in that direction? What were some novel questions that broke your brain at the time in thinking about this 10,000-year clock or beyond? What's it good for? What would you use it for? What else could you do over the long term for 10,000 years? How do you transmit values over time? How do you evolve values that need to change, and how do you make a difference? How do even know what you don't want to change? What do you want to continue? What's the most essential aspects of our civilization that we don't want to go away? What are the rules? What is the system? How do you pass things along in time and not change the ones you don't wanna change, and make sure you change the ones that are more adaptable so they can adapt? What do you think about questioning itself as an art form? How has being a photographer influenced the way you question reality, visually compared to verbally? Are you a photographer that takes photos or makes photos? What will happen? What will happen next? What are your right now questions that you are wrestling with or working with in your life? Can someone else do what I'm trying to do here? Am I more me in doing my art or more me in doing the writing? Do you have any other thoughts or encouragement about questions that we haven't explored? What makes a good question? How do you ask a good question? What questions do you dwell on to be in purposeful imbalance? What is your practice in embracing the inefficient nature of questions to achieve breakthroughs? What are the new hills you can build and frontiers you can explore? How can you use your curiosity and humanity to pursue questions that trend toward the fringes?…
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O 'E eu com isso?' é o podcast do Instituto Brasil-Israel. Com convidados diferentes, aprofundamos questões religiosas, éticas, políticas e sociais, sempre evitando análises rasas e estereótipos vazios. Anita Efraim é jornalista, mestre em comunicação política pela Universidad de Chile e santista. Amanda Hatzyrah é professora e pesquisa temas relacionados à literatura e cultura judaica, língua hebraica e sociedade israelense, na Universidade de São Paulo. João Torquato é músico ativista do movimento negro e pesquisa os conflitos que se originaram a partir da desintegração da Iugoslávia.
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E eu com isso?

A arte sempre foi atravessada por disputas políticas. Seja nas ruas, nos palcos, nas telas ou nos muros, a arte comunica, provoca e incomoda .Em tempos de guerra, de crise política ou de colapso climático, apontar uma câmera, ou pintar um quadro, pode ser também tomar partido. Mas quem tem o direito de contar uma história? Nosso convidado é Guigo Gerber, fotógrafo, jornalista e documentarista. Ele atua há mais de uma década como produtor audiovisual, com foco em jornalismo documental e narrativas visuais que abordam temas sociais, culturais e humanos. Guigo é diretor de The Next Minute , documentário premiado que retrata o conflito entre Israel e Hamas, e também desenvolve curtas-metragens autorais com uso de inteligência artificial.…
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1 #321 Onde antissemitismo e transfobia se encontram 37:19
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As ideologias de ódio contra as minorias se reinventam. Na história e no tempo, sempre há um suposto grande culpado por tudo - o famoso bode expiatório. Em um período importante da história, esses foram os judeus, essa é a tônica do antissemitismo. Mas, é possível falar de uma gramática antissemita, por exemplo, sem falar de judeus? Pode haver um contexto em que há uma lógica antissemita, mas que as principais vítimas não sejam judeus? Se ontem o judeu era o principal alvo no imaginário nazista, quem são os judeus no imaginário neofascista hoje? E qual deve ser a principal pauta da luta antifascista? Nosso convidado hoje, que tem debatido o tema em suas redes sociais, é o Renato Levin-Borges, mais conhecido como Judz, que é professor de Filosofia licenciado e bacharel pela PUC-RS, mestre em Educação pela UFRGS e doutor pela mesma instituição.…
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1 #320 Israel faz 77 anos, com Pedro Doria 51:30
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Israel completa 77 anos, e ainda há quem questione a legitimidade e o direito à autodeterminação do país. Quando uma delegação de jornalistas foram com o IBI para Israel, houve uma série de questionamentos. Como é, ao mesmo tempo, estar em Israel e ser alvo de ataques que colocam em xeque a existência do Estado Judeu? Muita coisa mudou nessas mais de 7 décadas, sobretudo após o 7 de outubro, mas a população israelense segue ocupando as ruas em defesa da democracia e pelo retorno dos reféns que ainda estão em cativeiro. Há quem se manifeste também pelo fim da guerra e fim da morte de civis palestinos. E há quem esteja dominado pela radicalização, produzida por este ciclo de violência. Onde Israel está hoje? E onde pode chegar? Para debater sobre Israel hoje e as perspectivas de futuro para o país, convidamos o Pedro Dória, jornalista e fundador do Canal Meio, escritor, palestrante e colunista de O Globo e da CBN.…
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1 #319 Levante do Gueto de Varsóvia 41:46
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Em abril de 1943, no coração da Varsóvia ocupada pelos nazistas, um grupo de jovens judeus decidiu resistir diante do extermínio. Armados com poucas pistolas, coquetéis molotov e uma coragem quase inconcebível, eles enfrentaram o exército mais poderoso da Europa. O Levante do Gueto de Varsóvia foi a primeira grande insurreição urbana contra os nazistas e se tornou símbolo da resistência judaica durante a Shoá. Neste episódio, a gente revisita o Levante do Gueto de Varsóvia pra entender como ele aconteceu, por que ele se tornou um marco da resistência judaica e o que essa história revela sobre as escolhas possíveis em contextos extremos. Qual o papel da memória quando ela nos confronta com o pior da humanidade? E como ela pode nos ajudar a pensar as formas de resistência no mundo de hoje? Para falar sobre tudo isso e pouco mais, hoje, conversamos com Carlos Reiss, coordenador-geral do Museu do Holocausto de Curitiba. Carlos é formado em Comunicação Social pela UFMG, estudou Relações Internacionais na Universidade Hebraica de Jerusalém e Geopolítica na Universidade Tuiuti do Paraná. Ele foi o responsável pela concepção pedagógica do museu, desenvolvendo materiais didáticos, ações educativas e curadorias de exposições.…
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O BDS é o movimento de boicote, desinvestimento e sanções que incentiva a prática de boicote econômico, acadêmico, cultural e político ao estado de Israel. Ele é pioneiro nesse tipo de estratégia, mas a tentativa de cortar laços com o mundo acadêmico israelense tem se expandido, em especial depois do início da guerra. Dentre as estratégias de movimentos que pregam o isolamento de Israel, está o boicote acadêmico, que muitas vezes cala vozes dissidentes, progressistas e ativas pela paz em no país. Para falar do tema, convidamos Bruno Szlak, que é Mestre e Doutor pela área de Estudos Judaicos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, onde também é colaborador e pesquisador. Seu campo de pesquisa está relacionado com o cinema e televisão israelenses e recentemente concluiu seu pós-doutorado.…
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Esse ano, enquanto milhões de judeus ao redor do mundo se reúnem para celebrar Pessach, a festa da liberdade, nos Estados Unidos, o discurso sobre liberdade está sendo distorcido em nome da repressão. O presidente Donald Trump anunciou medidas radicais contra manifestantes universitários, prometendo deportar estudantes estrangeiros que participarem de atos pró-Palestina. Tudo isso sob o argumento de “combater o antissemitismo”. Mas será que é disso mesmo que se trata? Hoje, a gente quer falar sobre como o antissemitismo, um fenômeno grave, real e histórico, vem sendo instrumentalizado por lideranças populistas de extrema-direita. Por que Trump está deportando manifestantes sobre essa justificativa? Pra conversar com a gente hoje, nós convidados o Rafael Kruchin, que é mestre em sociologia e em política pública internacional, trabalhou como coordenador executivo do IBI por 5 anos e há pouco voltou dos EUA, onde passou um período estudando e trabalhando.…
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1 #316 “No other land” e a ocupação 48:36
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"No Other Land", filme vencedor do Oscar de melhor documentário, em 2025, foi produzido por um coletivo palestino-israelense e mostra a destruição do vilarejo de Masafer Yatta por soldados israelenses, na Cisjordânia ocupada. Acompanhamos também a aliança que se desenvolve entre o ativista palestino Basel e o jornalista israelense Yuval. "No Other Land", traduzido no Brasil como "Sem Chão", é um testemunho da resistência palestina diante da ocupação. Como espectadores, somos confrontados com a dura realidade de comunidades que lutam para preservar suas casas, terras e recursos naturais. Para essa conversa, convidamos Felipe Wolokita, cinegrafista e documentarista brasileiro-israelense, que desde 2015 tem trabalhado para veículos de comunicação de todo o mundo.…
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O cessar-fogo entre Israel e Hamas acabou. O acordo, formalmente, já havia chegado ao fim, mas o governo de Benjamin Netanyahu decidiu retomar a operação militar em Gaza no dia 17 de março. Ao mesmo tempo, Bibi decidiu demitir o chefe do Shin Bet, Ronen Bar. E foi assim que a sociedade israelense entrou em erupção novamente. A semana passada em Israel foi marcada por protestos e centenas de milhares de pessoas nas ruas. O extremista Itamar Ben Gvir voltou ao governo e a polícia, comandada por ele, foi protagonista na repressão das manifestações. Como tem sido os últimos dias para a sociedade israelense? Há, de fato, oposição à guerra e à destruição em Gaza? Qual a preocupação com a democracia israelense? Pra conversar com a gente hoje, convidamos Gisele Charak, educadora brasileira, mestra pela Universidade Hebraica de Jerusalém. A Gisele trabalha em uma ONG israelense chamada MEET, um programa de excelência com foco em empreendedorismo para alunos judeus e árabes.…
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1 #314 Como a Síria mexe com o Oriente Médio 49:50
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Em 8 de dezembro de 2024, após mais de cinco décadas de governo pela família Assad, forças rebeldes tomaram Damasco, capital da Síria, levando à fuga de Bashar al-Assad para a Rússia, onde recebeu asilo. Este evento marcou o fim de um regime que, desde 1971, manteve um controle rígido sobre a Síria, frequentemente reprimindo dissidências com violência. A guerra civil, iniciada em 2011 durante a Primavera Árabe, resultou em centenas de milhares de mortes e milhões de refugiados. Agora, em 2025, o conflito volta aos holofotes com uma nova ofensiva rebelde e a intensificação da violência contra minorias. A guerra na Síria nunca acabou de fato, mas por que ela voltou com tanta força agora? Quem são os atores envolvidos nesse novo capítulo do conflito? E quais as consequências para a região e para o mundo? Para conversar com a gente sobre o tema, convidamos o historiador, youtuber e apresentador do podcast “Xadrez Verba”, Filipe Figueiredo. O Filipe que, inclusive, fez parte da delegação de jornalistas que viajou a Israel com o IBI.…
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1 #313 Purim em tempos de conflito 34:18
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Purim, é mais do que o “carnaval judaico”, é uma celebração da resistência do povo judeu. E falar de resistência, no momento em que ainda temos reféns mantidos pelo Hamas, e uma guerra em curso, é mais do que importante. Nosso convidado hoje é o rabino Natan Freller, Eterno madrich que depois de quase uma década de estudos e trabalhos rabínicos nos Estados Unidos e Israel, retornou ao Brasil e está atuando como rabino na CIP/Congregação Israelita Paulista.…
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Ao se referir ao conflito entre Israel e Palestina, o escritor israelense Amós Oz dizia se tratar de uma tragédia no sentido mais antigo e preciso do termo: uma batalha entre o certo e o certo. Apesar disso, sobra espaço para análises maniqueístas e falta para empatia com aqueles que sofrem os efeitos de uma guerra tão devastadora. É possível reconhecer o sofrimento dos palestinos sem deixar de lado a dor dos israelenses? E o caminho contrário, reconhecer a dor dos israelenses sem deixar de lado a dor dos palestinos? Nosso convidado hoje é João Paulo Charleaux, jornalista com passagem por grandes veículos brasileiros, hoje, colunista do Nexo Jornal.…
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1 #311 Avera Mengistu, um ex-refém do Hamas 33:17
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Em 7 de setembro de 2014, um jovem negro saiu de casa e nunca mais voltou. Ele atravessou uma das fronteiras mais vigiadas do mundo e desapareceu. Por dez anos, sua família esperou, lutou e clamou por respostas. Até que, em 2025, um cessar-fogo trouxe esperança. Hoje, nosso episódio é um pouco diferente: em vez de uma entrevista, vamos contar a história de Avera Mengistu. Um jovem negro, africano, judeu e cidadão israelense, que passou para o outro lado do muro, entrando na Faixa de Gaza e foi esquecido por muitos anos.…
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1 #310 A realidade em primeiro plano: Leila Sterenberg conta o que viu em Israel 39:41
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Viajar para Israel para compreender de perto a realidade do país vai além da apuração dos fatos. Estar no local significa sentir a tensão do momento, observar as nuances das sociedades envolvidas e vivenciar o impacto de uma realidade que a distância muitas vezes não permite captar. Recentemente, um grupo de seis jornalistas esteve em Israel para entender essa complexidade. Durante a viagem, conversaram com autoridades, representantes da sociedade civil e árabes israelenses, uma experiência que transformou não apenas a forma de relatar os acontecimentos, mas também a percepção sobre essa sociedade multifacetada. A cobertura de um conflito no local não se resume ao acesso a informações diretas, mas também à forma como os jornalistas interpretam os fatos. Estar em campo significa lidar com a urgência dos acontecimentos, com emoções intensas e com a responsabilidade de transmitir essa realidade ao público. Para falar sobre essa experiência, convidamos a jornalista Leila Sterenberg, apresentadora dos programas Notícias da Guerra e Leila Entrevista , que integrou a delegação de jornalistas levada a Israel pelo IBI.…
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Quando analisamos expressões contemporâneas do antissemitismo, é comum notarmos que, se por um lado há pessoas que veem antissemitismo em tudo, de outro, há quem o minimize ou ignore mesmo quando está escancarado. Essa polarização de interpretações revela a complexidade do antissemitismo contemporâneo, que se manifesta de formas sutis e nem sempre facilmente identificáveis, o que dificulta o seu combate. Para falar sobre o tema, convidamos Daniel Douek, cientista social, Mestre em Letras pelo programa de Estudos Judaicos e Árabes da USP e assessor do IBI.…
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1 #308 2ª Intifada: 20 anos depois 51:00
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O ano de 2025 marca o final de um período conturbado que deixou marcas profundas na história de Israel. Há 20 anos, a segunda Intifada chegava ao fim, encerrando quase cinco anos de revolta, violência, atentados suicidas e mudanças que refletem até hoje nos desdobramentos dos conflitos na região. A Segunda Intifada não surgiu do nada. Ela foi alimentada por um impasse no processo de paz, disputas internas entre o Fatah e o Hamas, e o descontentamento de diversos setores, tanto palestinos quanto israelenses. Para ajudar a gente a entender a complexidade e as consequências desse período, nós convidamos a jornalista Daniela Kresch, correspondente do IBI em Israel e que cobriu a Segunda Intifada in loco para o antigo Jornal do Brasil e para a GloboNews.…
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No dia 15 de janeiro, muitos foram tomados por uma grande euforia: era anunciado que aconteceria um cessar-fogo entre Israel e Hamas. O acordo entrou em vigor no dia 19 de janeiro, dia em que três reféns israelenses voltaram para casa, enquanto 90 palestinos, presos em prisões de Israel, foram libertados. Como está o clima no país agora, com a paralisação da guerra? Qual a sensação de saber que 33 reféns voltarão para casa, mas ainda há outros 60 que esperam sua vez? Será que essas imagens tão fortes mudam a popularidade de Benjamin Netanyahu? Hoje, a gente recebe o Benny Ostronoff, brasileiro que vive em Israel há 9 anos, formado em História pela Universidade Hebraica de Jerusalém.…
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1 #306 Holocausto além de Auschwitz 51:17
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A memória do holocausto tem papel fundamental na educação judaica, mas também na luta e conscientização contra o antissemitismo. Mas, como usar essa memória sem banalizá-la, por um lado, e também não sacralizá-la a ponto de torná-la intocável? Para falar com a gente sobre memória do holocausto e educação, convidamos a Alana de Moraes Leite, Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Rural de Pernambuco, coordenadora do Laboratório História e Memória do Holocausto do projeto IBI no Campus, e desenvolveu, junto ao Museu do Holocausto de Curitiba, o projeto de extensão “Milhões de vozes: testemunho, Shoah e o ensino de história do tempo presente”.…
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Uma guerra é um constante processo de desumanização. As notícias das últimas semanas são provas disso: de um lado, israelenses são alvos de perseguição de uma ONG radicada na Bélgica, que monitora soldados e entra com ações contra eles, dificultando deslocamentos pelo mundo. Há, ainda, os reféns, há quase 500 dias em cativeiro. Do outro, claro, há os palestinos, alvos de ataques incessantes, vivendo em uma Faixa de Gaza absolutamente destruída. Há saída para esse processo de desumanização? O tema desse episódio veio por causa de uma fala no podcast “Do lado esquerdo do muro”, apresentado por João Miragaya e pelo nosso convidado de hoje, Marcos Gorinstein.…
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1 #304 Como falar sobre antissemitismo? 46:48
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Quem pode falar sobre antissemitismo? Ser judeu te torna automaticamente qualificado para abordar o tema? Como falar sobre um tema difícil e necessário para diferentes públicos? Em relação à forma e ao conteúdo, será que é necessário adaptar o discurso ao abordar o tema em diferentes contextos? Para responder essas e a outras questões, convidamos a Andréa Kogan, doutora em Ciências da Religião, com foco em estudos em judaísmo contemporâneo.…
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O início de um novo ciclo é, também, uma nova oportunidade que ganhamos para recomeçar. Finalmente, 2024 ficou para trás e, agora, chegamos a 2025. Esse episódio, inclusive, vai ao ar no dia 1º de janeiro. É uma chance que o calendário nos concede para pensarmos: quem queremos ser no ano que começa? No dia 12 de outubro de 2023, David Grossman publicou um artigo no Financial Times em que questionou: Quem nós seremos quando emergirmos das cinzas? Será que mais de um ano depois do 7 de outubro, poderemos finalmente ter essa resposta? Nosso convidado hoje é David Diesendruck, diretor e cofundador do IBI.…
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O que foi 2024, mais do que uma extensão daquele 7 de outubro de 2023? Em 2024 vimos Trump ser eleito mais uma vez e acompanhamos o governo Lula 3. De que forma isso afetou judeus e judias da diáspora? 2024 foi um ano em que resistir contra o apagamento da identidade judaica e progressista foi mais uma vez um desafio. Ano em que a palavra “sionista”, mais do que nunca, se tornou palavrão, sobretudo nos meios ditos progressistas. A ideia hoje é tentar responder o que foi 2024 e o que esperamos para o ano de 2025.…
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O ano foi cheio de altos e baixos para Benjamin Netanyahu. O primeiro-ministro de Israel enfrentou grandes protestos quando 6 reféns jovens foram assassinados, mas não viu grande mobilização quando tirou Yoav Gallat do governo. Bibi viu um aliado do Irã cair, com o fim do regime de Bashar al-Assad, mas é o primeiro primeiro-ministro israelense a depor em uma acusação de corrupção durante o mandato. Qual o saldo do ano do premiê de Israel? Para conversar com a gente e analisar a atual situação de Benjamin Netanyahu, nosso convidado é Nelson Burd, editor do portal Israel de Fato.…
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Muitos nazistas encontraram refúgio na América do Sul após a Segunda Guerra Mundial. Esses criminosos de guerra, na maioria das vezes, viveram confortavelmente e sem alterar suas identidades. Mas como isso foi possível? Aqui no Brasil temos os casos emblemáticos de Josef Mengele, que viveu 17 anos em cidades paulistas, e do próprio Herbert Cukurs, que viveu por 20 anos no Brasil e foi executado no Uruguai por agentes do Mossad. Esse caso, inclusive, você pode ouvir se voltar alguns episódios. Para falar mais sobre o contexto histórico e político que possibilitou que nazistas encontrassem um novo lar na América Latina, convidamos Marcos Guterman, que é jornalista e doutor em História Social pela Universidade de São Paulo, e autor do livro “Nazistas entre nós: A trajetória dos oficiais de Hitler depois da guerra”.…
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1 #299 O cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah 41:47
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Por mais de um ano, a fronteira entre Israel e o Líbano foi palco de uma escalada que parecia não ter fim. Mas agora, pela primeira vez em 13 meses, os ofensivas pausaram. Israel e Hezbollah concordaram em um cessar-fogo. Será mesmo o início de uma nova era de calmaria ou apenas uma pausa estratégica? Pra conversar com a gente sobre os interesses e bastidores desse cessar-fogo, nós convidamos a professora Karina Calandrin, que é doutora em relações internacionais, assessora acadêmica do IBI e autora do livro "Bom dia, Líbano".…
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Você já pensou em algo mais ingênuo do que pedalinhos? O que tem de mais bucólico e lúdico do que barquinhos com pedais, para que as pessoas possam passear em um lago? Mas, essa imagem tão inocente pode mudar quando sabemos que o criador dos pedalinhos da famosa Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, é suspeito de ser um assassino, envolvido em mortes em massa de judeus durante o holocausto. Hoje, a gente conversa com Patrícia Hargreaves, jornalista e idealizadora do projeto “Do céu ao inferno: O caso Herberts Cukurs”. Esse original da plataforma Audible conta a história de Herbert Cukurs, considerado um herói no país natal dele, a Letônia, mas suspeito de ter matado centenas de judeus no holocausto, das formas mais frias possíveis.…
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Viver em Israel é uma experiência que carrega inúmeras camadas de significado. Quando pensamos em quem decide ir morar ou estudar no país, nos vem à cabeça um perfil específico ou até mesmo estereótipos. Mas o que acontece quando alguém vem de um contexto um pouco diferente? Como é viver em Israel sendo negro, não judeu, e trazendo uma visão de mundo que não se encaixa nas narrativas mais conhecidas? Será que Israel é um país majoritariamente branco e racista como muitos dizem por aí? Pra ter essa conversa hoje com a gente, nós convidamos o Rodrigo Vieira , que é planejador urbano dedicado ao desenvolvimento sócio-territorial e à moradia digna. Ele lidera a área de inovação e melhorias contínuas em Tecnologias Sociais na Gerando Falcões, integrando parcerias público-privadas e envolvendo a comunidade. Ele é formado em arquitetura e urbanismo e é mestre em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Tel Aviv. A trajetória do Rodrigo é marcada por iniciativas que abordam parcerias com companhias israelenses para soluções socioambientais e territoriais em diversas regiões do Brasil.…
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A recente eleição americana trouxe à tona algumas discussões dentro da comunidade judaica dos Estados Unidos. Embora a maioria dos judeus americanos ainda tenha escolhido a Vice-Presidente Kamala Harris, o pleito de 2024 registrou um aumento de votos para Trump,o que mostra uma mudança significativa que levanta muitas questões. Esse apoio a Trump, que vem crescendo desde 2016, sugere uma mudança duradoura ou um alinhamento momentâneo? A comunidade judaica americana tem uma longa tradição de apoio ao Partido Democrata. Mas, com as questões atuais, será que estamos vendo uma reavaliação das prioridades da comunidade ou apenas uma resposta ao contexto específico? Para nos ajudar nessa conversa, nós convidamos Vânia Penha Lopes, que é Professora Titular de Sociologia no Bloomfield College of Montclair State University, em Nova Jérsei, EUA, co-diretora do Seminário do Brasil na Universidade Columbia, em Nova Iorque, membro do Laboratório de Estudos Negros LEN da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisadora do Washington-Brazil Office-WBO (2022-24) e ex-membro do comitê executivo da Brazilian Studies Association-BRASA (2010-14). É doutora em Sociologia pela Universidade de Nova Iorque (New York University, 1999), com pós-doutorado em Ciências Sociais do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2007). Vânia também é autora de de The Presidential Elections of Trump and Bolsonaro, Whiteness, and the Nation (2022), entre outros livros.…
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No dia em que estamos gravando esse podcast, 29 de outubro, a guerra já dura 389 dias. Quando um processo começa, a gente sempre pensa que ele vai ter fim, mesmo que seja um conflito tão grave como esse. Mas, a perspectiva de fim parece distante demais. E isso nos leva a uma pergunta difícil: Qual o futuro de Israel? Soldados israelenses morrem a cada dia. São centenas de famílias enlutadas. Isso sem falar dos civis que são atingidos e das famílias dos sequestrados e das vítimas do 7 de outubro. Com esse cenário, qual o futuro de Israel? Nosso convidado é João Miragaya, mestre em história pela Universidade de Tel Aviv, host do podcast “Do lado esquerdo do muro” e colaborador do IBI. Aproveitamos que o João está no Brasil e trouxemos ele aqui pro estúdio pra bater esse papo com a gente.…
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1 #294 Doação de órgãos: pode ou não? 30:40
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Quando a gente pensa em salvar uma vida, parece que não há nada mais nobre, não é? Mas e quando essa possibilidade esbarra em tradições, crenças e leis religiosas? Hoje, a gente vai falar de um tema delicado, mas essencial: a doação de órgãos e o que o judaísmo tem a dizer sobre isso. No mundo inteiro, esse tipo de procedimento pode salvar vidas, mas esbarra com questões éticas e religiosas. Será que a tradição judaica permite a doação de órgãos? E, se permite, em quais condições? E pra conversar com a gente sobre esse tema, convidamos o Rabino Uri Lam. Uri é Rabino na Congregação Israelita "Templo Beth-El" em São Paulo. É formado em Psicologia com Mestrado em Filosofia, faz parte do Conselho Nacional de Diálogo Católico-Judaico, é presidente do Conselhos Rabínicos dos Movimentos Reformista (CRRB) e também casado e pai de três filhos lindos.…
E
E eu com isso?

Na última quinta-feira, o exército israelense matou Yahya Sinwar durante uma operação terrestre na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza. Na ocasião, três membros do Hamas também foram mortos. Sinwar passou mais de duas décadas nas prisões israelenses, tempo suficiente para um homem desaparecer na obscuridade. Mas, no caso dele, foi exatamente o oposto: ele saiu das sombras da prisão para assumir o controle de Gaza e se tornar um dos principais líderes do Hamas e o arquiteto do massacre de 7 de outubro. Quem era Sinwar, de fato? Como um jovem palestino de Khan Younis se transformou no líder mais temido do Hamas? Para conversar com a gente, convidamos Nelson Burd , jornalista brasileiro que mora em Israel há 19 anos, doutorando em História e editor-chefe do portal de notícias Israel de Fato .…
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