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Stress nos marketers, OpenAi e os marketers e a verdadeira liberdade dos freelancers – e191s01

 
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No episódio 191 falamos de Stress nos marketers, OpenAi e os marketers e a verdadeira liberdade dos freelancers.

Episódio de: 4 de Abril, 2024

Download do podcast

Grupo de WhatsApp: https://w.marketingporidiotas.pt

MIGUEL

No seguimento da minha intervenção na semana passada onde falava sobre os níveis de stress a que um profissional de angariação de leads está sujeito quando as leads não aparecem…esta semana trago-vos algo que também está relacionado com stress, saúde mental e noites mal dormidas para profissionais de marketing.

Peço a todos os nossos ouvintes…caso estejam numa destas situações contactem a nossa linha de apoio em w.marketingporidiotas.pt

No nosso grupo whatsapp ninguém consegue dormir descansado.

Uma agência inglesa chamada “No Brainer” fez um estudo a mais de 500 lideres e decisores de marketing em UK e apercebeu-se que realmente…76% dos inquiridos disseram que já tiveram membros da equipa que faltaram ao trabalho devido a problemas com stress.

Foram identificadas algumas das razões e principais desafios que preocupam a nossa comunidade de marketeers em Inglaterra.

Peço aos meus colegas painelistas que prestem especial atenção e no final comentem se a lista de preocupações é igual em Portugal e já agora qual é a que vos preocupa mais.

  1. Os constantes updates aos motores de busca e a volatilidade de resultados – 17%
  2. Habilidades internas e capacitação – 16%
  3. Ansiedade de ser substituído por IA – 16%
  4. Obter cobertura de mídia relevante para clientes-alvo – 15%
  5. Atribuição e ROI – 15%
  6. Falta de compreensão sobre como poderíamos usar a IA – 14%
  7. Conteúdo EEAT, diretrizes de avaliadores de busca e fontes de especialistas confiáveis e credenciados – 14%
  8. Atividade de mercado e concorrentes – 14%
  9. Integração de equipes para entregar marketing integrado / omnicanal

Eu pessoalmente sinto-me stressado com as constantes alterações ao Google Ads…é isso o que me deixa sem dormir á noite.

E vocês?

DIOGO

Esta semana venho vos falar de mais uma bomba no mundo do marketing e da inteligência artificial. Segundo, o CEO da OpenAI Sam Altman, e passo a citar: “95% of what marketers use agencies, strategists, and creative professionals for today will easily, nearly instantly and at almost no cost be handled by the AI” ou em português: “95% das tarefas realizadas atualmente por agências e profissionais de marketing poderão ser feitas por IA de forma quase instantânea e gratuita.”

Muita tinta corre agora sobre se esta citação é verdadeira e onde se pode encontrar e parece que é realmente verdadeira e estará num livro que vai sair brevemente numa parceria com a Harvard Business Review. E, no livro, o CEO da OpenAI não se fica pela afirmação, segundo Altman, ele prevê que deverá acontecer dentro de um prazo de 5 anos.

E na verdade é que nos vários comentários que li e nas várias opiniões de outros marketers não houve uma grande contestação se seria mesmo assim ou não. Ou seja, há várias opiniões de que forma isto poderá acontecer mas não muito se irá mesmo ou não acontecer.

Num artigo da eMarketer, Wil Reynolds, o CEO da conhecida agência de marketing Seer Interactive, falou exatamente numa perspectiva, ok. Se isto for verdade como podemos nós marketers nos adaptarmos e admitiu, e passo a citar: “Eu poderia contratar alguém que saiu da faculdade e que pode me mostrar três ou quatro GPTs personalizados realmente interessantes em vez de alguém que tem três anos de experiência” mas não está familiarizado com a IA. Ou seja, claramente a literacia de IA no nosso mundo de marketers poderá ser importante.

Enfim, antes de ir às questões, queria deixar aqui algum valor, pois segundo os artigos e opiniões os marketers podem preparar-se para esse novo futuro de várias formas:

  1. Educação e Experimentação: Envolver-se em aprendizagem contínua através de cursos de IA, podcasts e experimentação com ferramentas como o ChatGPT.
  2. Aumentar a Literacia em IA: Garantir que as ferramentas de IA façam parte dos dispositivos móveis e dos processos diários.
  3. Começar pelo Básico: Utilizar a IA para automatizar tarefas repetitivas
  4. Desenvolver Competências em IA: Compreender como usar a IA para processos orientados a dados, que deverão ser dos primeiros a serem substituídos .

A minha questão para vocês meus queridos painelistas é se concordam com o Sam Altman e se têm alguma dica para os nossos ouvintes prepararem-se para este futuro…

Sam Altman Says AI Will Handle “95%” of Marketing Work Done by Agencies and Creatives (marketingaiinstitute.com)

How marketers can prepare for AI’s impact on creative work (emarketer.com)

Publicação | LinkedIn

FRED

Um estudo da universidade do Texas, descobriu que pessoas que usam saltos altos com frequência passam a andar de forma diferente, e espantem-se a caminhar melhor e de forma eficiente. O professor responsável pelo estudo refere no Washing Post que é uma ferramenta de treino. Esta metáfora é perfeita para a jornada dos freelancers. Eles pisam em terrenos desconhecidos, ajustam-se, e muitas vezes, encontram-se a caminhar de forma mais confiante no mundo do trabalho autónomo.

Já perceberam que o meu tema é o fascínio pelo freelancing : ser seu próprio chefe, escolher quando e onde trabalhar, e a possibilidade de escolher projetos e clientes alinham-se com os ideais de liberdade e autonomia tão valorizados atualmente.

Esta promessa atraiu já 46,6% da força de trabalho global, um número que tende a crescer. Em Portugal, um estudo da Fiverr destaca que a maioria dos freelancers são homens (81%) entre 25 e 44 anos, com salários entre 12.000 e 28.000 euros anuais, ligeiramente superior à média salarial nacional. De acordo com a Pordata, a média salarial mensal, em Portugal, é de 970 euros para empregados por conta de outrem.

Um estudo da Upwork chamado Freelance Forward , concluiu que a Geração Z 43% e os Millennials 46% são os mais propensos a trabalhar como freelancers.

Entre os serviços mais prestados em regime de freelancing destacam-se os de design (38%), seguindo-se os de web development (35%), marketing (33%) e suporte técnico (27%).

Para muitos, o cenário idílico vem acompanhado de desafios significativos, especialmente na gestão financeira. Os freelancers enfrentam a complexidade das contribuições sociais, custos com seguros, ferramentas, licenças e a árdua tarefa de gerir impostos. A isso, soma-se o fato de, em Portugal as empresas portuguesas gastaram, em média, 17 euros por cada hora trabalhada – incluindo custos salariais e outros gastos, como impostos e contribuições sociais –, segundo dados divulgados recentemente pelo Eurostat.

Portugal é, de resto, um dos países onde o valor é mais baixo. Para um freelancer é interessante porque fornece uma base para estabelecer taxas competitivas no mercado local sem subestimar o valor do seu trabalho.

No Luxemburgo as empresas gastam mais dinheiro por hora de trabalho: 53,9 euros.

Esta informação ajuda a identificar oportunidades para posicionar-se estrategicamente, tanto no mercado local quanto internacional, aproveitando a diferença de custos.

Porém, além das finanças, a saúde mental surge como o desafio número um. A solidão e o isolamento podem ter impactos tão nocivos quanto fumar 15 cigarros por dia. A solução passa por encontrar comunidade em espaços de coworking e plataformas virtuais, locais onde o apoio e a colaboração florescem.

Finalmente, a era digital introduziu uma nova geração de trabalhadores, há quem chame os “zoomers”, que rejeitam os modelos de trabalho tradicionais, procuram de significado, flexibilidade e autonomia.

Pergunta: Emprego tradicional versus Freelancing: A estabilidade do primeiro supera a liberdade do segundo?O que cada opção oferece e sacrifica?

Links:

  • https://valor.globo.com/carreira/stories/2024/04/01/os-beneficios-de-usar-salto-alto-no-trabalho.ghtml
  • https://www.idealista.pt/news/financas/mercado-laboral/2024/04/01/63430-quanto-custa-as-empresas-em-portugal-cada-hora-de-trabalho
  • https://eco.sapo.pt/2020/11/23/homem-trabalhador-remoto-e-com-salario-acima-de-1-000-euros-por-mes-este-e-o-perfil-do-freelancer-em-portugal/
  • https://clockify.me/pt/how-freelancers-spend-time

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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No episódio 191 falamos de Stress nos marketers, OpenAi e os marketers e a verdadeira liberdade dos freelancers.

Episódio de: 4 de Abril, 2024

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Grupo de WhatsApp: https://w.marketingporidiotas.pt

MIGUEL

No seguimento da minha intervenção na semana passada onde falava sobre os níveis de stress a que um profissional de angariação de leads está sujeito quando as leads não aparecem…esta semana trago-vos algo que também está relacionado com stress, saúde mental e noites mal dormidas para profissionais de marketing.

Peço a todos os nossos ouvintes…caso estejam numa destas situações contactem a nossa linha de apoio em w.marketingporidiotas.pt

No nosso grupo whatsapp ninguém consegue dormir descansado.

Uma agência inglesa chamada “No Brainer” fez um estudo a mais de 500 lideres e decisores de marketing em UK e apercebeu-se que realmente…76% dos inquiridos disseram que já tiveram membros da equipa que faltaram ao trabalho devido a problemas com stress.

Foram identificadas algumas das razões e principais desafios que preocupam a nossa comunidade de marketeers em Inglaterra.

Peço aos meus colegas painelistas que prestem especial atenção e no final comentem se a lista de preocupações é igual em Portugal e já agora qual é a que vos preocupa mais.

  1. Os constantes updates aos motores de busca e a volatilidade de resultados – 17%
  2. Habilidades internas e capacitação – 16%
  3. Ansiedade de ser substituído por IA – 16%
  4. Obter cobertura de mídia relevante para clientes-alvo – 15%
  5. Atribuição e ROI – 15%
  6. Falta de compreensão sobre como poderíamos usar a IA – 14%
  7. Conteúdo EEAT, diretrizes de avaliadores de busca e fontes de especialistas confiáveis e credenciados – 14%
  8. Atividade de mercado e concorrentes – 14%
  9. Integração de equipes para entregar marketing integrado / omnicanal

Eu pessoalmente sinto-me stressado com as constantes alterações ao Google Ads…é isso o que me deixa sem dormir á noite.

E vocês?

DIOGO

Esta semana venho vos falar de mais uma bomba no mundo do marketing e da inteligência artificial. Segundo, o CEO da OpenAI Sam Altman, e passo a citar: “95% of what marketers use agencies, strategists, and creative professionals for today will easily, nearly instantly and at almost no cost be handled by the AI” ou em português: “95% das tarefas realizadas atualmente por agências e profissionais de marketing poderão ser feitas por IA de forma quase instantânea e gratuita.”

Muita tinta corre agora sobre se esta citação é verdadeira e onde se pode encontrar e parece que é realmente verdadeira e estará num livro que vai sair brevemente numa parceria com a Harvard Business Review. E, no livro, o CEO da OpenAI não se fica pela afirmação, segundo Altman, ele prevê que deverá acontecer dentro de um prazo de 5 anos.

E na verdade é que nos vários comentários que li e nas várias opiniões de outros marketers não houve uma grande contestação se seria mesmo assim ou não. Ou seja, há várias opiniões de que forma isto poderá acontecer mas não muito se irá mesmo ou não acontecer.

Num artigo da eMarketer, Wil Reynolds, o CEO da conhecida agência de marketing Seer Interactive, falou exatamente numa perspectiva, ok. Se isto for verdade como podemos nós marketers nos adaptarmos e admitiu, e passo a citar: “Eu poderia contratar alguém que saiu da faculdade e que pode me mostrar três ou quatro GPTs personalizados realmente interessantes em vez de alguém que tem três anos de experiência” mas não está familiarizado com a IA. Ou seja, claramente a literacia de IA no nosso mundo de marketers poderá ser importante.

Enfim, antes de ir às questões, queria deixar aqui algum valor, pois segundo os artigos e opiniões os marketers podem preparar-se para esse novo futuro de várias formas:

  1. Educação e Experimentação: Envolver-se em aprendizagem contínua através de cursos de IA, podcasts e experimentação com ferramentas como o ChatGPT.
  2. Aumentar a Literacia em IA: Garantir que as ferramentas de IA façam parte dos dispositivos móveis e dos processos diários.
  3. Começar pelo Básico: Utilizar a IA para automatizar tarefas repetitivas
  4. Desenvolver Competências em IA: Compreender como usar a IA para processos orientados a dados, que deverão ser dos primeiros a serem substituídos .

A minha questão para vocês meus queridos painelistas é se concordam com o Sam Altman e se têm alguma dica para os nossos ouvintes prepararem-se para este futuro…

Sam Altman Says AI Will Handle “95%” of Marketing Work Done by Agencies and Creatives (marketingaiinstitute.com)

How marketers can prepare for AI’s impact on creative work (emarketer.com)

Publicação | LinkedIn

FRED

Um estudo da universidade do Texas, descobriu que pessoas que usam saltos altos com frequência passam a andar de forma diferente, e espantem-se a caminhar melhor e de forma eficiente. O professor responsável pelo estudo refere no Washing Post que é uma ferramenta de treino. Esta metáfora é perfeita para a jornada dos freelancers. Eles pisam em terrenos desconhecidos, ajustam-se, e muitas vezes, encontram-se a caminhar de forma mais confiante no mundo do trabalho autónomo.

Já perceberam que o meu tema é o fascínio pelo freelancing : ser seu próprio chefe, escolher quando e onde trabalhar, e a possibilidade de escolher projetos e clientes alinham-se com os ideais de liberdade e autonomia tão valorizados atualmente.

Esta promessa atraiu já 46,6% da força de trabalho global, um número que tende a crescer. Em Portugal, um estudo da Fiverr destaca que a maioria dos freelancers são homens (81%) entre 25 e 44 anos, com salários entre 12.000 e 28.000 euros anuais, ligeiramente superior à média salarial nacional. De acordo com a Pordata, a média salarial mensal, em Portugal, é de 970 euros para empregados por conta de outrem.

Um estudo da Upwork chamado Freelance Forward , concluiu que a Geração Z 43% e os Millennials 46% são os mais propensos a trabalhar como freelancers.

Entre os serviços mais prestados em regime de freelancing destacam-se os de design (38%), seguindo-se os de web development (35%), marketing (33%) e suporte técnico (27%).

Para muitos, o cenário idílico vem acompanhado de desafios significativos, especialmente na gestão financeira. Os freelancers enfrentam a complexidade das contribuições sociais, custos com seguros, ferramentas, licenças e a árdua tarefa de gerir impostos. A isso, soma-se o fato de, em Portugal as empresas portuguesas gastaram, em média, 17 euros por cada hora trabalhada – incluindo custos salariais e outros gastos, como impostos e contribuições sociais –, segundo dados divulgados recentemente pelo Eurostat.

Portugal é, de resto, um dos países onde o valor é mais baixo. Para um freelancer é interessante porque fornece uma base para estabelecer taxas competitivas no mercado local sem subestimar o valor do seu trabalho.

No Luxemburgo as empresas gastam mais dinheiro por hora de trabalho: 53,9 euros.

Esta informação ajuda a identificar oportunidades para posicionar-se estrategicamente, tanto no mercado local quanto internacional, aproveitando a diferença de custos.

Porém, além das finanças, a saúde mental surge como o desafio número um. A solidão e o isolamento podem ter impactos tão nocivos quanto fumar 15 cigarros por dia. A solução passa por encontrar comunidade em espaços de coworking e plataformas virtuais, locais onde o apoio e a colaboração florescem.

Finalmente, a era digital introduziu uma nova geração de trabalhadores, há quem chame os “zoomers”, que rejeitam os modelos de trabalho tradicionais, procuram de significado, flexibilidade e autonomia.

Pergunta: Emprego tradicional versus Freelancing: A estabilidade do primeiro supera a liberdade do segundo?O que cada opção oferece e sacrifica?

Links:

  • https://valor.globo.com/carreira/stories/2024/04/01/os-beneficios-de-usar-salto-alto-no-trabalho.ghtml
  • https://www.idealista.pt/news/financas/mercado-laboral/2024/04/01/63430-quanto-custa-as-empresas-em-portugal-cada-hora-de-trabalho
  • https://eco.sapo.pt/2020/11/23/homem-trabalhador-remoto-e-com-salario-acima-de-1-000-euros-por-mes-este-e-o-perfil-do-freelancer-em-portugal/
  • https://clockify.me/pt/how-freelancers-spend-time

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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